valentine’s day

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If you have the ability to love, love yourself first.

Entrámos no mês da ode ao amor. – não que os outros meses não o devam ser, porque o certo é perpetuar as nossas emoções sem restrições, medos ou dúvidas – no mês dos sentimentos fervorosos e intensos, da felicidade tatuada em sorrisos e boa disposição. Em leveza, preenchimento e contágio. Em paz de espírito e plenitude. Fevereiro será para sempre o dia dos namorados, dos amantes, mas amar tem muitas outras dimensões e é definitivamente sobre elas que vos escrevo hoje.

Eu sou de afetos – na medida certa. Sou de abraços fortes, olhares intensos, mãos dadas e gargalhadas fáceis.  Acredito no “felizes para sempre” e serei sempre a primeira a lutar até ao fim para que dure eternamente, o que valer a pena. Sou cuidadora, fiel e low drama a tudo o que envolve um relacionamento. Sou tudo isto nas minhas relações pessoais e acredito que podemos todos os dias trabalhar as nossas emoções para construir relações boas e saudáveis. Para sermos melhores! É engraçado como, ao longo da vida, nos idealizamos ao lado da família, amigos e, a dada altura, da nossa cara metade e só quando esta aparece é que começamos a repensar na forma como nos damos a conhecer, como queremos ser vistos e, a estruturar um pensamento quanto ao que realmente procuramos nas relações, quando o cerne na questão somos sempre nós.

Porque independentemente do nosso estado civil ou dos namorados que vamos “colecionando” (que serve para elas e para eles!) devemos, em primeira instância, estruturar o nosso amor próprio em primeiro lugar. Compreender os nossos defeitos e qualidades e estruturar uma abordagem para sermos melhores. Porque malta, estamos diariamente a crescer, a construir-nos, e se não tentar-mos “limar as arestas” da nossa personalidade, nunca vamos poder “exigir” isso a quem temos por perto.

E mais, uma ode ao amor não tem de ser feita exclusivamente à nossa cara metade. Pode e deve ser feita à família e aos amigos. A quem gostamos e a quem queremos agradecer o tempo despendido, os ensinamentos, os conselhos, o companheirismo e a presença. Mais que isso, a felicidade. – E porque não a nós? Que diariamente construímos a nossa teia de relacionamentos e, derradeiramente, somos “A” entidade que nos permite ser felizes. Porque sermos felizes depende exclusivamente de nós e da forma como encaramos o que nos rodeia!  – Neste enlace e porque fazia todo o sentido sob a temática, não tenho largado a nova linha Cupid da Cavalinho, que além de vibrante e divertida, me lembra que devemos perpetuar o amor em todos os momentos da nossa vida.

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camisola: Bershka | calças: promod | tenis & mochila: Cavalinho| óculos: InstitutOptico

Os meus avôs ensinaram-me desde cedo que tudo o que é feito com amor tem outra dimensão. Tem outra magia, e a verdade é que a Cavalinho se supera de linha em linha, colecção em colecção com uma confecção exímia e qualidade exponencialmente superior. Afinal, o segredo é este mesmo: o amor!

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